Uma dos poemas lidos no sarau do dia 29/08:
Dezenove disfarces
Baudelaire
Chaplin
Darwin
Dickens
Diegues
Drummond
Gardel
Gomes
Lagerfeld
Lyra
Magno
Marx
Mingus
Orff
Parker
Peirce
Popper
Saura
Woytyla
ou na ponta de qualquer outra
todos carlos
eu reparo nesses anteparos todos
porque há entre tantos todos um raro
um carlos que me pára
e, por isso, todo cuidado é pouco
não ponhamos o carlos na frente dos bois
Eu devia te dizer:
- Vem, Carlos!
Ser guache na vida.
Minha tela ficaria linda!
(inédito, 21082008)
¯ - The Velvet Underground & Nico - i'll be your mirror
5 comentários:
PITHECANTHROPUS ERECTUS
Olá, Bruce!
\o/\o/\o/
Marcus,
ele ficou para trás.
Aqui está o Homo sapiens sapiens.
Obrigada pela visita!
Um abraço,
Jeanine.
Esse me espanta sempre e me alegra também porque são disfarces tão densos que se expandem em Carlos. Obrigada pelo poema.
Ana,
eu não tinha pensado na expansão... só nos disfarces que protegeriam o "meu" Carlos.
Obrigada pela visita, pelas quartas-feiras e pelas sextas que já foram.
Um abraço,
Jeanine.
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