o relógio de bolso
embala as horas
que adormecem esquecidas
dos segundos, dos primeiros
e de qualquer ponteiro
(inédito, 30072008)
¯ - Patrick Watson - the great escape
>>anotações e rabiscos à margem da vida<< (Registrados na BN sob n.º 389.567, L:724, F:227 / n.º 408.615, L:762, F:275 e n.º 413.757, L:772, F:417)
9 comentários:
Bem que eu gostaria que as horas adormecessem, e eu as acompanharia...bem acompanhada de um edredom bem quentinho...
tempo é uma das coisas mais absurdas de ser contado... o relógio não "mede o tempo" apenas relaciona velocidade com distância... talvez toda a "relatividade" de nossas vidas seja fruto da velocidade com que realizamos as coisas e com o rumo que tomamos... é hora do nosso tempo!
Nani,
seria muito bom, né?
Dormir é meu esporte preferido... ehehehehe...
Beijos,
Jeanine.
Diego,
se tudo depende da nossa velocidade de resolução das coisas... hummm, meu relógio, então, anda muito devagarinho.
=]
se o unico tempo
possível é o agora, deixemos os relogios dormirem!!
Wellington,
concordo! Falemos baixinho para que não despertem!
=]
sssssssssssiiiiiiiimmmmmmm
uhummm
=]
janine
je vois que tu n'as pas dévié de ton projet artistique et intellectuel 5 ans après notre rencontre au FSM 2005 de porto alegre.
courage
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