muros, portões
e insones
a ferrugem não dorme
neste ferro-velho mundo
dos homens
(inédito, 15082007)
¯ - Sigur Rós - njósnavélin aka untitled #4
>>anotações e rabiscos à margem da vida<< (Registrados na BN sob n.º 389.567, L:724, F:227 / n.º 408.615, L:762, F:275 e n.º 413.757, L:772, F:417)
6 comentários:
Esse é um retrato vivo de hj em dia...Homens descartados em ferros velhos;é uma boa...
Bjs.
um oxidado repouso...uma morada final e noite e noites de insonia, pra levar ao inesperado.
bj
No Tri Buenas: A Arte de Desaparecer
Nani,
pois é, parece que tudo o mais é reciclável e a gente parece que não.
Beijos!
Diego,
um oxidado repouso, parece coisa de ponteiro aposentado. Gostei disso.
Bjos!
Ola Jeanine, obrigado pela visita, ainda bem que voce voltou!
nesse poema de imagens tristes, revela-se nossa realidade medonha, é tanto lixo, aja reciclagem!, para se obter o humano
Wellington,
reciclar é o verbo!
Haja conjugação.
=]
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