Para Ian Curtis
as folhas despedem-sedos cedros e dos seres
e ante um olhar de ternura
já em pleno vôo murmuram:
- tarde demais! tarde demais!
(inédito, 23052009 & 01062009)
¯- Explosions in the Sky - first breath after coma
>>anotações e rabiscos à margem da vida<< (Registrados na BN sob n.º 389.567, L:724, F:227 / n.º 408.615, L:762, F:275 e n.º 413.757, L:772, F:417)
4 comentários:
E, lá de longe, uma graminha que nem era notada pelo cedro, nem muitos menos pelas folhas, grudadas e ele, responde: nunca é tarde demais, mesmo quando é fim de tarde. Só prá intrigar a poeta...
belo, mui belo, my dear
vc anda sumida...
Arthúricooooooooooooo,
com "th", só pode ser você!
Saudades!
E a sua arte, onde está?
Beijo grande,
Jeanine.
My dear Marcos,
realmente ando sumida, tentando retornar... Thanks for your gentle comment.
:)
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