quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Indirigível
no céu pesam
as coisas da terra
a vida suspensa
o corpo nas nuvens
mas a cabeça pensa
as tristezas lá embaixo
um maldito cais
e coisas tais
que ultimar-se só depois
dos penúltimos todos
(inédito, 20012008 & 13072008)

¯ - Editors - bricks and mortar

5 comentários:

Lidiane disse...

Oi, menina querida.
Pois eu sou "assinante" daqui.
Vejo você pelo Feedreader. ;)

Muito querida, você, em sentir falta do Giramundo. Tem um outro agora, mais simplezinho. Parecido, só que com pouquíssimos visitantes. Não divulguei.
É bem intimista.
Prefiro assim, sabe?
O endereço é esse aqui: www.transitivodireto,blogspot.com

Um beijo grande e lindas poesias, lindos textos,lindas construções.

Lidiane disse...

Ops.
Coloquei vírgula ao invés de ponto, no blog.
www.transitivodireto.blogspot.com

Diego. disse...

o nosso peso aparente
imersos nesta atmosfera
é de imensa solubilidade...
há de se entristecer!
mas sem perder o sorriso

bj e obrigado pelos coments!

Jeanine Will disse...

Lidi, querida,
você nem desconfia do quanto aquele giramundo faz falta!=P
Fui correndo no novo endereço, mas não o encontro de jeito nenhum. Não tem nadica de errado, além da vírgula no lugar do ponto?
Fiquei felicíssima com a visita.
Beijos,
Jeanine.

Jeanine Will disse...

Diego,
o sorriso cisma, mas pinga - homeopático. O mundo é bruto e faltam mãos pra lapidar tanta pedra.
Obrigada também pelos comentários e pela visita.
Beijo,
Jeanine.

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