para que o mundo
se entenda com as águas
já eu me retorço
às voltas com
minhas mágoas
(inédito, 15072007)
¯ - Simón Díaz - tonada de luna llena
>>anotações e rabiscos à margem da vida<< (Registrados na BN sob n.º 389.567, L:724, F:227 / n.º 408.615, L:762, F:275 e n.º 413.757, L:772, F:417)
5 comentários:
o mundo entende as águas, só os humanos que não entendem o mundo!
bj
No início era o entendimento. Depois fez-se o humano...
pois isso é um tanto sem perspectiva de melhoras... muito triste!
bj!
Jeanine, eu queria poder te provocar como o Diego, pois sei que essas provocações geram poesia e reflexões, mas minha admiração não deixa, posso dar testemunho que a tristeza é fecunda quando encontramos sentidos, ou quando desperta os sentidos, essa emoção que descobre a arte, pois a arte só pode ser chamada assim, quando desperta essas emoções, porque a unica transformação possivel no homem se faz pela arte, transfor-mando-o pelo intimo redescobrindo a sensibilidade.
ps. Obrigado pela visita, faltou seus comentários ou talvez minha poesia não a atinja na emoção.
A sua me atinge em cheio
beijos, e um ano cheio de emoções, provenha todas, responsavelmente todas.
Wellington,
obrigada pelas visitas e comentários. As pessoas atingem, provocam de maneiras diferentes. E como eu também disse ao Diego, sou moça quieta. Faço as visitas em silêncio, na ponta dos pés. Ou melhor, na ponta dos dedos.
Um abraço,
Jeanine.
:]
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